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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Greve do Magistério Gaucho

..... Por educação , publica, gratuita, denocrática e de qualidade!!!!

Essas as frases mais usadas em meu tempo de Movimento Estudantil. ( Para quem não saiba, fui membro da diretoria do Grêmio do Colégio Municipal Pelotense), Sempre apoiei as greves e manifestções dos professores. MAS FAZER GREVE NO FINAL DO ANO LETIVO, é no minimo uma prova de que os sindicatos de categorias são corporativista, pensam somente neles mesmo. ACHO JUSTA as revindicações de alunos e professores. Mas fazer greve neste período, é perder credibilidade com a população.

Quando alguem fala em greve a primeira coisa, que ouvimos das pessoas, é mais uma... esse pessoal não gosta de trabalhar..... e assim por diante.

Defendo que era um bom momento de chamar as comunidades escolares, criar ciclos de conversas e esclarecimentos, sobre a situação da educação no pais e no estado... preparando toda a comunidade para uma grande ação no futuro. Mas Greve agora... NÃO!!!

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A volta

Olá!!

Apos alguns meses sem atualizar meu blog, começo hoje novamente a escrever, divulgar textos que julgo interessante.

Tenho vários assuntos para discutir e opinar também....


Mas hoje o assunto vai ser os mesversario da minha filha Ana Jhulia. Hoje ela esta completando 1 mês de vida!!! Seja bem vinda minha filha.

\Eu a Mamãe e o Maninho te Amamos muito.


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Só para deixar registrado... estou de férias.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Texto motivacional – O sábio e o pássaro

Conta-se que certa vez, um homem muito maldoso resolveu pregar uma peça em um mestre, famoso por sua sabedoria.
Preparou uma armadilha infalível, como somente os maus podem conceber.
Tomou de um pássaro e o segurou nas mãos, imaginando que iria até o idoso e experiente mestre, formulando-lhe a seguinte pergunta: “mestre, o passarinho que trago nas mãos está vivo ou morto?”
Naturalmente, se o mestre respondesse que estava vivo, ele o esmagaria em sua mão, mostrando o pequeno cadáver. Se a resposta fosse que o pássaro estava morto, ele abriria as mãos, libertando-o e permitindo que voasse, ganhando as alturas.
Qualquer que fosse a resposta, ele incorreria em erro aos olhos de todos que assistissem à cena.
Assim pensou. Assim fez.
Quando vários discípulos se encontravam ao redor do venerado senhor, ele se aproximou e formulou a pergunta fatal.
O sábio olhou profundamente o homem em seus olhos. Parecia desejar examinar o mais escondido de sua alma, depois respondeu, calmo e seguro: “o destino desse pássaro, meu filho, está em suas mãos.”
Moral: quantas vezes tentamos achar atalhos ou responsabilizamos os outros pelas nossas vidas? Tudo são escolhas e está em nossas mãos

quinta-feira, 24 de março de 2011

Clima organizacional

Texto motivacional – Clima organizacional

Dois novos contratados participavam do processo de “integração” de uma empresa, e enquanto conheciam as diversas áreas de seu novo emprego, um dos novatos aproximou-se de Carlos, umfuncionário mais antigo, e lhe fez uma pergunta:
- Amigo, que tipo de pessoas trabalham nesta empresa?
- Quais tipos de pessoas trabalham na empresa de onde você vem? – replicou Carlos.
- Bom, pra ser sincero, era um grupo de pessoas egoístas, desmotivadas e folgadas. A equipe a qual eu fazia parte era terrível! Eu estou muito feliz por ter saído de lá.
E Carlos respondeu:
- Poxa, sinto lhe dizer isso, mas o mesmo tipo de pessoas você encontrará por aqui.
Carlos então olhou para o outro novato, que observava calado a conversa, e perguntou:
- E você, amigo? Que tipo de pessoas trabalham na empresa de onde você vem?
- Ah senhor, é um grupo excelente de pessoas. Pessoas amigas, honestas, trabalhadoras, sempremotivadas em busca do sucesso. Fiquei muito triste por ter que deixá-las, mas a oportunidade detrabalho aqui é bem melhor.
E Carlos então respondeu:
- Fico feliz por você, porque o mesmo tipo de pessoas você encontrará por aqui!
Ao escutar a conversa, o primeiro, inconformado, comentou:
- Como é possível o senhor dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?
E Carlos respondeu:
- Cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo.

Pare de reclamar

Há pessoas que vivem se queixando de tudo e de todos; nada nunca está bom para elas; sempre acham um culpado: é culpa da empresa, do seu chefe, do governo, do clima, e assim vai sucessivamente. O interessante é que estas pessoas mudam de departamento ou de área na empresa, e no inicio vai tudo muito bem, mas com o passar dos dias, aos poucos, tudo volta a ser exatamente como era antes, levando-as a se perguntar: “Poxa, estava tudo tão bem no início. Porque as coisas ficaram tão ruins novamente?”. A resposta é simples: Porque estas pessoas mudam de ambiente, mas não mudam o seu modelo mental e o seu comportamento.
Com relação ao ambiente de trabalho, existem basicamente dois tipos de profissionais: Os que influenciam o ambiente, e os que se deixam influenciar por ele. O problema é que, assim como na liderança, esta influência pode ser negativa. Por isso, antes de reclamarmos do ambiente de trabalho ou do clima organizacional da empresa, precisamos fazer-nos algumas perguntas importantes:
- Eu influencio o ambiente de trabalho, ou deixo que ele me influencie?
- Quanto a minha influência colabora para que o ambiente de trabalho melhore?
- Reclamar de tudo ajuda? Atribuir a culpa a outros ajuda?
- O que eu posso fazer pra ajudar a melhorar o clima organizacional e o ambiente de Trabalho em equipe?
Se você deseja que as coisas melhorem em sua empresa, faça a sua parte. Parafraseando Gandhi, que disse: “Seja a mudança que você quer ver no mundo”, uma dica: “Seja a mudança que você quer ver na sua empresa”.

quinta-feira, 17 de março de 2011

Resolver o Problema!!

Texto motivacional – Resolvendo o problema

“Conta-se uma história que em um castelo foi preciso encontrar um substituto para um dos guardiões. O chefe dos guardiões então convocou todos os discípulos para saber quem seria o substituto. Então ele falou:
- Assumirá o posto de guardião quem resolver um problema primeiro.
Então pegou um vaso de porcelana muito raro, colocou sobre uma mesa e disse:
- Aqui está o problema.
Todos ficaram olhando e não sabiam o que fazer. Neste instante um dos discípulos sacou a espada, olhou para o mestre e dirigiu-se ao vaso e destruiu tudo com um só golpe.
Tão logo o discípulo retornou ao seu lugar o mestre disse:
- Você será o novo guardião”.
Não importa qual o problema, ele precisa ser eliminado. Problema é problema e deve ser resolvido mesmo que seja ou que tenha sido lindo e maravilhoso. No instante em que se transformou em problema deve ser superado.

Colaborar ou Competir

Texto motivacional – Os quatro irmãos
Trabalho em equipe


Quatro irmãos brigavam o tempo todo até mesmo por pequenas coisas. Seu pai, um senhor já de idade, ficava aborrecido ao ver os filhos discutindo o tempo todo, e temia pelo futuro de sua família. Foi então que chamou seus filhos e pediu para que se sentassem um ao lado do outro, e em seguida trouxe um feixe de varetas bem atado. Entregou-o ao filho mais novo e disse:
- Tente quebrar esse feixe todo de uma só vez. O menino tentou de todas as formas, mas não conseguiu. Então o pai foi passando o feixe a cada um dos filhos, para que tentassem quebrá-lo, mas por mais que tentassem, ninguém conseguiu. Com um sorriso, o velho então cortou a corda que unia o feixe, e entregou as varetas ao filho mais novo, dizendo:
- Tente quebrá-las agora. Quando a criança acabou de quebrar todas as varetas, o pai então comentou:
- Filhos, se vocês permanecerem unidos como o feixe que não conseguiram quebrar, jamais alguém poderá fazer mal a vocês! Mas se cada um pensar apenas em si mesmo, todos ficarão mais vulneráveis, como varetas que até uma criança consegue quebrar…

Colaborar ou competir

Quando existe apenas competição entre as partes, seja na vida pessoal ou no trabalho, para que um ganhe, outros têm que perder. Já a colaboração se baseia nos princípios da unidade, do relacionamento, do respeito e do potencial para sermos vencedores, sem que necessariamente outros percam. Em um ambiente colaborativo, as pessoas são tratadas com valor e dignidade, o que nem sempre acontece em um ambiente de competição. Sem dúvida que uma equipe de alto desempenho, em qualquer área de atuação, precisa ser competitiva, mas essa competição deve ocorrer do lado de fora, e não dentro da equipe. Por isso, para se tornar cada vez mais competitiva, a equipe precisa de pessoas que colaborem, e não que compitam entre si. Não se esqueça:.

Sozinhos nós vamos mais rápido, mas juntos nós vamos mais longe, porque somos muito mais fortes.
Fonte: Blog do Fabossi

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Agora a Libia!!

 Infelizmente a Libia terá mais dificuldade de liberta-se da opreção ditatorial, mas espero que o povo da Libia não se entregue!!



O líder líbio Muammar Khadafi garantiu ontem que não vai sucumbir aos protestos dos milhares de manifestantes que clamam pelo fim do regime nem render-se às pressões internacionais para abandonar o poder. Sem um cargo ou título oficial do qual se demitir, o "guia da revolução" e do Estado das massas, prometeu resistir "até à última gota de sangue" e, no fim, morrer como um mártir.

Após mais uma noite de terror na capital, Trípoli, Khadafi apresentou-se para uma declaração ao país, emitida (não se sabe se em directo) a partir do quartel Bab al-Azizia, bombardeado pelos Estados Unidos em 1986.

Na sua surpreendente e incoerente exibição televisiva, demonstrou como é, neste momento, um homem de- sesperado e ultrapassado pelos acontecimentos. Manifestamente, o seu regime de 42 anos está em desintegração, com o aparelho de Estado des- membrado, o Exército em debandada e vastas áreas do país nas mãos dos revoltosos.

Indiferente à realidade, Khadafi deixou claro o seu desprezo pelos ma- nifestantes, exclamando "que se da- nem" aqueles cujo objectivo é deses- tabilizar o país. São, nas suas palavras, "cobardes", "traidores", "drogados", "que querem imitar os manifestantes da Tunísia e do Egipto e transformar a Líbia num estado islâmico".

Intransigente e desafiador, o coronel chamou os seus apoiantes para a rua e ameaçou os revoltosos com a pena de morte. "Quem usar a força contra a autoridade do Estado será condenado à morte. Quem amar Muammar Khadafi deverá defender as ruas da Líbia", declarou.

A reacção do regime aos protestos populares que há mais de uma semana se espalham pela Líbia tem sido de grande violência: Khadafi não hesitou em mobilizar caças para bombardear os manifestantes, que foram também sujeitos a rajadas de helicópteros. Tanques de guerra bloquearam a circulação, impedindo o transporte de feridos para os hospitais.

Grupos de mercenários descritos como "africanos que falam francês" juntaram-se às milícias pró-regime - os "comités revolucionários", um dos pilares do poder de Khadafi - para espalhar o terror pelas ruas de Trípoli. Testemunhas dão conta de tiros indiscriminados, espancamentos e intimidação generalizada.

"Assisti a um massacre anteontem à noite e outro no dia anterior, bem no centro de Trípoli", disse uma mulher de 40 anos, citada sob anonimato pela AFP, depois de passar a fronteira pa- ra a Tunísia. "No meio da manifesta-?ção apareceram os apoiantes de Khadafi, a atirar em todas as direcções. Eram só tiros e gritos. Uns disparavam na rua, outros de cima dos edifícios. E havia outros com espadas", contou.

Dos bairros de Fachloum e Tajoura saíram relatos de tiroteios constantes. Youssef Benhassan, um operário de 28 anos, disse que os membros dos comités revolucionários, envergando lenços verdes na cabeça, chegaram ao subúrbio de Janzour e começaram a atirar sobre "toda a gente que estava na rua". "É um filme de terror", resumiu à AFP.

Khadafi assegurou que ninguém estava a actuar sob as suas instruções. "Ainda não dei ordens para o uso de balas", declarou, insinuando porém que a sua paciência com os protestos estava esgotada e que "ainda esta noite ou amanhã" mandaria avançar uma operação para "limpar a Líbia" de revoltosos. "Desta vez não seremos indulgentes e misericordiosos", avisou.

Os relatos de Trípoli são de uma ci- dade-fantasma, com as pessoas presas em casa, as escolas e o comércio fechado. Nas ruas há automóveis incendiados, vidros partidos, lixo e cadáveres no chão. A contabilidade das vítimas é impossível: a Coligação Internacional contra Criminosos de Guerra reportou ontem 519 mortos, 3980 feridos e pelo menos 1500 desaparecidos desde o início dos protestos, na semana passada. Números oficiais apontam 300 mortos, entre os quais 58 soldados.

A desintegração do Governo prosseguiu ontem, com o ministro do Interior, Abdel Fattah al Abidi, a resignar em "apoio à revolução de 17 de Fevereiro". O dirigente, responsável pela segurança, instou o Exército e a população a apoiarem as "legítimas aspirações" dos manifestantes.

No exterior, os representantes do regime continuaram a desmobilizar. O embaixador da Líbia nos Estados Unidos, Ali Aujali, demitiu-se explicando que, "em consciência, não podia mais servir o regime ditatorial" de Khadafi. Em Nova Iorque, o número dois da missão líbia junto da ONU, Ibrahim al-Dabashi, caracterizou a violência na Líbia como um "genocídio". Também Nouri al-Mismari, chefe de protocolo de Khadafi, denunciou o líder e estimou a sua queda iminente.

No Exército abundam as deserções. "Toda a Região Leste está fora do controlo de Khadafi. A população e o Exército andam de mão em mão", informou à Reuters o major Hany Saad Marjaa, um dos amotinados. Além de Bengasi, o berço da revolta, os manifestantes tomaram a cidade de Tobruk. De acordo com a Reuters, a população estava a organizar-se para dirigir o trânsito, limpar as ruas e defender a cidade contra mercenários. "Quando os soldados se recusaram a disparar sobre os seus concidadãos, os mercenários começaram a queimá-los vivos", contou Mouftah Al Areydi, pelo telefone.

 




Os soldados não respondem às hierarquias, mas também não dão sinais de obediência ao influente teólogo do Qatar, sheik Youssef Al-Qardaoui, que ordenou uma fatwa contra Khadafi, sublinhando que o Exército líbio tem obrigação de assassinar o ditador.

A fronteira com o Egipto tornou-se território de ninguém. Foi por lá que passou o jornalista da CNN Ben Wedeman, o primeiro repórter inter- nacional a entrar na Líbia. "Não havia soldados, não havia controlo de passaporte, não havia alfândega", descreveu.

A oeste, na fronteira com a Tunísia, o movimento é frenético, com milhares de pessoas a tentarem abandonar o país. Muitos foram vítimas de assalto no caminho, ora de gangs armados, ora de milícias pró-Khadafi - uma cena que se repetia na estrada de acesso ao aeroporto de Trípoli, onde milhares esperavam ontem uma oportunidade para fugir.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Povo do Egito comemora o fim da ditadura Mubarak

Povo do Egito comemora o fim da ditadura Mubarak

11/2/2011 14:39,  Por Redação, com agências internacionais - do Cairo
Manifestante egípcio comemora o fim da ditadura de 30 anos
Manifestante egípcio comemora o fim da ditadura de 30 anos
O período de 30 anos do governo do presidente do Egito, Hosni Mubarak, chega ao fim nesta sexta-feira. Após quase 20 dias de intensos protestos, principalmente na Capital, Cairo, Mubarak anunciou que está renunciando ao cargo. A informação foi levada à público pelo vice-presidente Omar Suleiman, em declaração à TV estatal. Esta é a segunda ditadura do mundo árabe que cai em menos de um mês. Antes, protestos populares levaram à queda do presidente da Tunísia, Zine el Abidine Ben Ali, que acabou abandonando o país. Além do Egito e Tunísia, Mauritânia, Argélia e Jordânia passam por protestos semelhantes. Um dia antes de renunciar, Mubarak fizera um pronunciamento descartando a renúncia, mas não resistiu às pressões populares.
Logo após o anúncio da renúncia, a Praça Tahrir, no Cairo, epicentro dos protestos, reuniu centenas de pessoas que comemoravam a queda do ditador. Muitas pessoas gritavam palavras de ordem como: “O povo derrubou o regime!”. Apesar de ter alguma tradição democrática, o Egito teve apenas três governantes desde 1954: o primeiro deles foi Gamal Abdel Nasser, cujo governo ficou caracterizado pela aproximação com a União Soviética e pelas guerras com Israel. Nasser morreu em 1970, ainda no poder.
No início da década de 70, quem assume é Anwar al-Sadat, que firmou o acordo de Camp David, com Israel e pôs fim às animosidades entre os países. Foi também sobre sua gestão que o Egito recebeu de volta a Península do Sinai, tomada por Israel durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967.
Sadat foi assassinado por extremistas. Coube, então, ao seu vice na época, Hosni Mubarak, assumir o poder para preparar o país para eleições “em no máximo seis anos”. Os seis anos passaram, bem como décadas e Mubarak permaneceu no poder.
Agora, com a saída de Hosni, Egito prepara-se para novas eleições em décadas. O grande temor da comunidade internacional, principalmente líderes do Ocidente, como os Estados Unidos, é que a Irmandade Muçulmana – grupo islâmico político – saia da ilegalidade e tenha um papel mais preponderante na história política do país daqui para a frente.