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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

O PARADOXO DO NOSSO TEMPO


Nós bebemos demais, fumamos demais, gastamos sem critérios, dirigimos
rápido demais, ficamos acordados até muito mais tarde, acordamos
muito cansados, lemos muito pouco, assistimos TV demais e rezamos
raramente.

Multiplicamos nossos bens, mas reduzimos nossos valores. Nós falamos
demais, amamos raramente, odiamos freqüentemente. Aprendemos a
sobreviver, mas não a viver; adicionamos anos à nossa vida e não vida
aos nossos anos.

Fomos e voltamos à Lua, mas temos dificuldade em cruzar a rua e
encontrar um novo vizinho. Conquistamos o espaço, mas não o nosso
próprio.

Fizemos muitas coisas maiores, mas pouquíssimas melhores.

Limpamos o ar, mas poluímos a alma; dominamos o átomo, mas não nosso
preconceito; escrevemos mais, mas aprendemos menos; planejamos mais,
mas realizamos menos.

Aprendemos a nos apressar e não, a esperar.

Construímos mais computadores para armazenar mais informação,
produzir mais cópias do que nunca, mas nos comunicamos menos.

Estamos na era do 'fast-food' e da digestão lenta; do homem grande de
caráter pequeno; lucros acentuados e relações vazias.

Essa é a era de dois empregos, vários divórcios, casas chiques e
lares despedaçados.

Essa é a era das viagens rápidas, fraldas e moral descartáveis, das
rapidinhas, dos cérebros ocos e das pílulas "mágicas".

Um momento de muita coisa na vitrine e muito pouco na dispensa.

Uma era que leva essa carta a você... uma era que te permite dividir
essa reflexão ou simplesmente clicar 'delete'.

Lembre-se de passar tempo com as pessoas que ama, pois elas não
estarão por aqui para sempre.
Por isso, valorize o que você tem e as pessoas que estão ao seu lado.

(George Carlin)


Este texto recebi por e-mail e gostei!!

Um abç
Christian