Acabei de terminar (desculpa a redundância), meu segundo trabalho de Sociologia I. Tá, é só um exercício, mas para mim já está valendo muito...
Logo irei postar ele aqui... tenho um de geografia pronto para postar... este deverá entra aqui antes do de Sociologia...
Como disse em outra postagem, minha ideia é ir de alguma forma compartilhando esta monha experiencia de estudante universitário.
Mas mudando de assunto....
Hoje na aula de TPP (Teoria de Praticas Pedagógica), tivemos a presentação da nova professora... não me vem agora o nome da mesma... mas sei que ela fora estudante de CMP... isso não vem ao caso agora...
Na aula, debatendo esta nossa vontade ou não de sermos professores, uma vez que estamos fazendo Licenciatura, veio a tona o debate sobre a Educação... a não evolução da mesma etc e tal.... Eu mencionei um texto que falava sobre isso e para minha surpresa ela não a conhecia o texto.... Bem, abaixo transcrevo o mesmo... só não sei o autor.... mas se alguém souber pode me dizer que adoraria dar os créditos...
Eu tive contato com este texto nos debates da LDB de .... deixa para lá... faz tempo... kkkk .... mas eu estava no Grêmio do CMP na época e tenho o material aqui em casa nos meus guardados...
Segue!!!
Em pleno século XX, um grande professor do século passado voltou à Terra e, chegando à sua cidade, ficou abismado com o que viu: as casas altíssimas, as ruas pretas, passando umas sobre as outras, com uma infinidade de máquinas andando em alta velocidade; o povo falava muitas palavras que o professor não conhecia (poluição, avião, metrô, televisão...); os cabelos de umas pessoas pareciam com os do tempo das cavernas e as roupas deixavam o professor ruborizado.
Muito surpreso e preocupado com a mudança, o professor visitou a cidade inteira e cada vez compreendia menos o que estava acontecendo. Na igreja, levou susto com o padre que não mais rezava em latim, com o órgão mudo e um grupo de cabeludos tocando uma música estranha. Visitando algumas famílias, espantou-se com o ritual depois do jantar: todos se reuniam durante horas para adorar um aparelho que mostrava imagens e emitia sons. O professor ficou impressionado com a capacidade de concentração de todos: ninguém falava uma palavra diante do aparelho.
Cada vez mais desanimado, foi visitar a escola – e, finalmente, sentiu um grande alívio, reencontrando a paz. Ali, tudo continuava da mesma forma como ele havia deixado: as carteiras uma atrás da outra, o professor falando, falando... e os alunos escutando, escutando, escutando...
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